RELATIONSHIP OF VENOUS RECANALIZATION WITH QUALITY OF LIFE AND SEVERITY OF THE DISEASE IN PATIENTS WITH VENOUS ULCER SUBMITTED TO POLIDOCANOL FOAM SCLEROTHERAPY

Authors

  • Lara Ballaminut da Silveira Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Itajubá, Brasil.
  • Isadora Isis de Oliveira Araújo Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Itajubá, Brasil.
  • Melissa Andreia de Moraes Silva Hospital Escola da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), Itajubá, Brasil http://orcid.org/0000-0001-8773-3095

DOI:

https://doi.org/10.48750/acv.19

Keywords:

Venous Insufficiency, Varicose Ulcer, Quality of Life, Sclerotherapy

Abstract

Introduction: Venous ulcer is the most advanced stage of chronic venous disease. Polidocanol foam sclerotherapy corresponds to a minimally invasive treatment, reproducible in cases of vessel recanalization. Objective: To correlate the severity of venous disease, quality of life and recanalization rates in patients with venous ulcers treated with polidocanol foam sclerotherapy.

Methods: Forty patients with venous ulcers submitted to ultrasound-guided polidocanol foam sclerotherapy were evaluated. The patients were divided into four groups according to the post-procedure period (Group 6, Group 12, Group 24 and Group 36). Quality of life, severity of disease and vein recanalization were analyzed in all patients using the generic questionnaire SF-36, the Clinical Severity Scale of the Venous Symptoms and Doppler ultrasonography, respectively.

Results: There was no statistically significant relationship between vein recanalization with the eight SF-36 domains or with the higher scores of the Clinical Severity Scale of Venous Symptoms in any of the groups studied. When comparing the domains of SF-36 between groups there was statistically significant difference in the domain limitations by emotional aspects (p<0.05).

Conclusion: Vein recanalization does not affects negatively the quality of life and the severity of disease in patients submitted to polidocanol foam sclerotherapy.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Lara Ballaminut da Silveira, Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Itajubá, Brasil.

Acadêmica do 6° ano do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Itajubá. Faculdade de Medicina de Itajubá - MG / Brazil 

Isadora Isis de Oliveira Araújo, Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt), Itajubá, Brasil.

Acadêmica do 6° ano do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Itajubá. Faculdade de Medicina de Itajubá - MG / Brazil 

Melissa Andreia de Moraes Silva, Hospital Escola da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), Itajubá, Brasil

Cirurgiã Vascular. Especialista em Cirurgia Vascular e Ultrassonografia Vascular, Professora da Disciplina de Cirurgia Vascular da Faculdade de Medicina de Itajubá – MG / Brazil. Mestre em Ciências pela UNIFESP/EPM.

 

References

1. Maffei FHA. Insuficiência venosa crônica: diagnóstico e tratamento clínico. In: Maffei FHA, Lastória S, Yoshida WB, Rollo HA, Giannini M, Moura R. Doenças vasculares periféricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
2. Santos RFFN, Porfírio GJM, Pitta GBB. A diferença na qualidade de vida de pacientes com doença venosa crônica leve e grave. J Vasc. 2009;8(2):143-7.
3. Alguire PC, Scovell S. Overview and management of lower extremity chronic venous disease. UpToDate [Internet]. 2015. [Acesso em: 2016 Mar 11]. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/overview-and-management-of-lower-extremity-chronic-venous-disease
4. Costa LM, Higino WJF, Leal FJ, Couto RC. Perfil clínico e sociodemográfico dos portadores de doença venosa crônica atendidos em centros de saúde de Maceió (AL). J Vasc Bras. 2012;11(2):108-13.
5. Benevides JL, Coutinho JFV, Pascoal LC, Joventino ES, Martins MC, Gubert FA, et al. Development and validation of educational technology for venous ulcer care. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(2):306-12. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000200018
6. Oliveira BGRB, Nogueira GA, Carvalho MR, Abreu AM. Caracterização dos pacientes com úlcera venosa acompanhados no ambulatório de reparo de feridas. Rev Eletr Enf. 2012;14(1):156-63.
7. Imbernón-Moya A, Ortiz-de Frutos FJ, Sanjuan-Alvarez M, Portero-Sanchez I, Aguilar-Martínez A, Gallego-Valdés MA. Insuficiencia venosa crónica: definición, epidemiología y fisiopatología. Piel (Barc). 2017. http://dx.doi.org/10.1016/j.piel.2016.11.012
8. Sant’Ana SMSC, Bachion MM, Santos QR, Nunes CAB, Malaquias SG, Oliveira BGRB. Úlceras venosas: caracterização clínica e tratamento em usuários atendidos em rede ambulatorial. Rev Bras Enferm. 2012;65(4):637-44.
9. Silva MAM, Burihan MC, Barros OC, Nasser F, Ingrund JC, Neser A. Resultados do tratamento da insuficiência venosa crônica grave com espuma de polidocanol guiada por ultrassom. J Vasc Bras. 2012;11(3):206-11.
10. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, Aragão JA, Castro AA, Pitta GBB, Araujo M, Figueiredo MAM, et al. Varizes dos membros inferiores: tratamento cirúrgico [Internet]. 2012. [Acesso em: 2016 Mar 11]. Disponível em: http://www.projetodiretrizes.org.br/diretrizes11/varizes_dos_membros_inferiores_tratamento_cirurgico.pdf.
11. Subramonia S, Lees T. Sensory abnormalities and bruising after long saphenous vein stripping: impact on short-term quality of life. J Vasc Surg. 2005;42(3):510-4. http://dx.doi.org/10.1016/j. jvs.2005.05.021. PMid:16171598.
12. Silva MAM, Ferreira RG, Silva SGJ, Cardoso RS, Miranda Jr. F. Effect of polidocanol foam administration into rat peripheral veins on pulmonary parenchyma. Phlebology. 2017 Jan 1:268355516683922. DOI: 10.1177/0268355516683922 [Epub ahead of print].
13. Leal J, Mansilha A. Como avaliar o impacto da doença venosa crônica na qualidade de vida. Angiol Cirur Vasc. 2010;6(4):173-87.
14. Moura RMF, Gonçalves GS, Navarro TP, Britto RR, Dias RC. Correlação entre classificação clínica CEAP e qualidade de vida na doença venosa crônica. Rev Bras Fisioter. 2010;14(2):99-105.
15. Lopes CR, Figueiredo M, Ávila AM, Soares LM, Dionisio VC. Avaliação das limitações de úlcera venosa em membros inferiores. J Vasc Bras. 2013;12(1):5-9.
16. Albuquerque ER, Alves EF. Análise da produção bibliográfica sobre qualidade de vida de portadores de feridas crônicas. Rev Saúde Pesquisa. 2011;4(2):147-52.
17. Toregeani JF, Rocha AST, Kimura CJ, Araújo RAG, Kawai AK, Rotta LS, et al. Ablação térmica por radiofrequência versus safenectomia convencional. J Vasc Bras. 2015;14(1):4-9.
18. Rossi FH, Volpato MG, Metzger PB, Beteli CB, Almeida BL, Rossi CBO, et al. Estudo da relação entre a gravidade dos sinais, dos sintomas e da qualidade de vida em pacientes portadores de doença venosa crônica. J Vasc Bras. 2015;14(1):22-8.
19. Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma MR. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36. Rev Bras Reumatol. 1999;39(3):143-50.
20. Minitab Inc. O que é ANOVA? [Internet]. 2016. [Acesso em: 2017 Jan 20]. Disponível em: http://support.minitab.com/pt-br/minitab/17/topic-library/modeling-statistics/anova/basics/what-is-anova/
21. Seidel AC, Coelho RL, Coelho ML, Belczak CEQ. É a lesão venosa a única responsável pela clínica da insuficiência venosa crônica dos membros inferiores? J Vasc Bras. 2014;13(3):162-7.
22. Presti C, Miranda Jr F, Coord. Insuficiência venosa crônica diagnóstico e tratamento. Projeto Diretrizes SBACV [Internet]. 2015. [Acesso em: 2016 Mar 11]. Disponível em: http://www.sbacv.org.br/lib/media/pdf/diretrizes/insuficiencia-venosa-cronica.pdf
23. Dias TYAF, Costa IKF, Melo MDM, Torres SMSGSO, Maia EMC, Torres GV. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com e sem úlcera venosa. Rev Latino-Am. Enfermagem. 2014;22(4):576-81.
24. Evangelista DG, Magalhães ERM, Moretão DIC, Stival MM, Lima LR. Impact of chronic wounds in the quality of life for users of family health strategy. Rev Enferm Centro Oeste Min. 2012; 2(2):254-63.
25. Neto FC, Kessler IM, Araújo. Fístula arteriovenosa após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom: relato de caso. J Vasc Bras. 2015;14(3):258-61.
26. Rasmussen LH, Lawaetz M, Bjoern L, Vennits B, Blemings A, Eklof B. Randomized clinical trial comparing endovenous laser ablation, radiofrequency ablation, foam sclerotherapy and surgical stripping for great saphenous varicose veins. Br J Surg. 2011;98(8):1079-87.
27. Araújo RO, Silva DC, Souto RQ Pergola-Marconato AM, Costa IKF, Vasconcelos-Torres G. Impacto de úlceras venosas na qualidade de vida de indivíduos atendidos na atenção primária. Aquichán. 2016;16(1):56-66.
28. Couto RC, Leal FJ, Pitta GBB. Validation of the portuguese language version of a chronic venous ulcer quality of life questionnaire (Charing Cross Venous Ulcer Questionnaire – CCVUQ-Brazil). J Vasc Bras. 2016;15(1):4-10.
29. Santos LSF. Capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas no município de Petrópolis RJ [Dissertação]. Niterói: Universidade Federal Fluminense; 2016.

Published

2017-12-30

How to Cite

1.
Ballaminut da Silveira L, de Oliveira Araújo II, Andreia de Moraes Silva M. RELATIONSHIP OF VENOUS RECANALIZATION WITH QUALITY OF LIFE AND SEVERITY OF THE DISEASE IN PATIENTS WITH VENOUS ULCER SUBMITTED TO POLIDOCANOL FOAM SCLEROTHERAPY. Angiol Cir Vasc [Internet]. 2017 Dec. 30 [cited 2024 Apr. 18];13(4):8-14. Available from: https://acvjournal.com/index.php/acv/article/view/19

Issue

Section

Original Article